terça-feira, 28 de março de 2017

Assalto ao casaco alheio

Nós, quase desfalecidos de tanto andar a pé em Amesterdão, sentamo-nos no Starbucks para afinfar uma fatia de cheesecake e 1 café americano (que ideia peregrina quando eu nem aguento um expresso) quando, nisto, ao nosso lado um casal de espanhóis começa a olhar para nós a dizer que lhe falta a carteira. Mau, eu normalmente fico solidária, mas não se me ponham a olhar para mim com ar de coiso. Achei descabido e nem liguei nenhuma, depois percebi que roubaram o casaco do senhor, que ele tinha colocado nas costas da cadeira e que no bolso estava a sua carteira.
Ou seja procuravam um casaco e como não tínhamos nada connosco estavam só mesmo a tentar perceber se tinhamos visto alguma coisa, uma vez que estávamos ao lado.

Não demos por na-da. Alguém foi lá buscar o casaco, saiu e puff... desapareceu.

Disse à senhora, no meu espanhol mui mal acabado que pedissem as gravações das câmaras de vigilância ao que a senhora do café disse que a câmara só aponta para a caixa registadora e saída, no restante café caput.

Pouco depois lembrei-me que tinha pedido ao namorado que me tirasse umas fotos e que devia ter sido nesse mesmo periodo de tempo que aconteceu o furto. Queres ver que temos a foto do individuo - pensei eu? Olhamos as fotos e a hora em que isso tinha acontecido batia certo com as das fotos. Apesar de tudo a foto só me apanhava a mim e ao que estava atrás de mim e nao foi suficiente para termos a prova fotografica do que aconteceu, mas deixa-me a pensar naquela teoria em que hoje em dia, através das fotos que as pessoas tiram e colocam nas redes sociais, quase que temos acesso a tudo o que se passa no mundo e naquele caso fez sentido, pois num ângulo melhor facilmente se tinha descortinado um caso de polícia.

Os espanhóis coitados ficaram sem carteira, documentos, dinheiro, enfim. Uma alhada para quem quer passar férias descontraídas. Ficámos felizes por não sermos os espanhóis e deixou-me mais atenta porque eu própria deixei a minha carteira em cima da mesa - ah e tal estámos no strabucks estamos seguros, yeah right.

No final, ainda estive tentada a trazer a chávena do café do Starbucks, como souvenir, uma vez que as câmaras não apontam para as mesas do café e não, ahahaha :)

segunda-feira, 27 de março de 2017

Pois que...


Serei madrinha do meu pequenino, único e homónimo sobrinho.
É toda uma novidade para mim.
Acho que nem estou bem ciente da responsabilidade inerente, mas tudo bem. Só quando o meu irmão me pediu o cartão de cidadão é que me caiu um pouco a ficha.
O batizado será no verão e eu mal posso esperar por apertar e encher de beijos aquela coisa fofa e redonda.

terça-feira, 21 de março de 2017

Guia de viagem #Amesterdão

Companhia: Vueling
Preço ida/volta: 63€
Estadia: AirBnB

Com mais de 50 museus e mais "500" ruas para descobrir a passear pelos canais, não falta o que fazer em Amesterdão. Haja apenas dinheiro e disposição.
É uma cidade linda, apanhamos bom tempo e voltei a mal conseguir andar de tanto que percorremos a pé aquela cidade.

No primeiro dia seguimos até à Fábrica da Cerveja Heineken e logo em frente compramos bilhetes para a viagem de barco pelo canais. Seguimos para este museu, o Museu Nacional (Rijksmuseum), para quem não se apercebe o acesso aos jardins do Palácio, ao lado das famosas letras, é gratuito e que dá para descansar um pouco desta confusão. Subimos às letras - morri de medo - e tirámos as fotos da praxe.

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Seguímos para a viagem que tínhamos comprado. Se tivessemos reservado pela internet teria ficado 4€ mais barato. Assim pagamos 16€/pessoa, mas valeu o dinheiro. A companhia foi a blue boat e tem audio incluído em português.

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Seguimos para o Centro de Amesterdão a pé e fomos até à estação central.

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Apanhamos um barco e fomos até ao A'dam Lookout, um edificio que tem um vista panoramica sobre Amesterdão, 15€/pessoa.

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E que tem o mais alto baloiço da Europa.

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Tivemos que aproveitar o bom tempo, nesse dia. Compramos a entrada premium que dá para subir ao edificio durante o dia e outra durante a noite e valeu a pena.
Comemos as melhores bolachas de sempre. Feitas na hora e quentinhas, num mercado de rua muito conhecido mas que falta agora à memória. 

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Fomos ao mercado das Tulipas, mais ainda não havia muitas porque os campos das tulipas também só abrem no fim deste mês.

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Passamos na casa de Anne Frank, na estátua, fomos à biblioteca municipal, ao Starbucks onde uns espanhóis que estavam ao nosso lado foram assaltados (assunto para outro post) fomos à red light district (o namorado não queria muto, ah estámos cansados, ah já andamos às voltas e dar de dar com as piquenas, enfim. Eu lá ia a Amesterdão sem ver a red light com os meus próprios olhos? Nem pensem. Insisti (irónico mas pronto) e lá demos com o sítio. Wow, as ruas ficam mesmo com luzes vermelhas e é shows + 18 porta sim porta sim.
Andamos muito, conhecemos a cidade e não me importava nada de lá voltar.
É fantástico. O único risco é ser-se atropelado por uma bike a toda a velocidade, pois são aos milhares de ciclistas por todo o lado. 
Agora ao ler o post da L. das Horas, quando ela lá foi, percebi que deixei o comentário que "estava na minha lista" mas estava eu longe de perceber que lá ia tão cedo e que ia merecer tanto a viagem.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Fui a Amesterdão

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Foi a prenda de Natal que ofereci ao namorado e
 tenho a dizer-vos é lindo, lindo, lindo.

Ele tem uma namorada que nem merece :p

quarta-feira, 8 de março de 2017

...

Acordo, tenciono ir para o trabalho e tenho o pneu no chão. Sorte das sortes? O carro do namorado tinha ido para o mecânico e iamos ficar só com o meu.
Namorado troca o pneu pelo suplente.
Eva Luna anda uma semana sem pneu suplente na mala, porque o que estava lá estava em uso (blá blá não tem tempo, blá blá preguicite).
Ontem ia almoçar e deparo-mes com o pneu suplente no chão.



Há coisas que só a mim, sinceramente.

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