Pronto, já casaram

Ora ora ora...

Eis que o casamento foi este fim-de-semana, como tal fomos brindados com chuva e frio que foi um consolo. Eu de sandálias e a chover... lindo!

Pois que decidi não levar o vestido da H&M, devido ao tempo, e optei por este conjunto de top e saia também H&M. Eu tinha dito que tinha aproveitado para mandar vir umas coisinhas junto com o vestido e foram estas duas peças. O que mais me chamou a atenção é que, ao contrário do vestido, vou conseguir usa-las em situações diferentes e combinadas para outros looks. Também com desconto fofinho de -55%.
Serviu tudo na perfeição (só não mostrei tanto a barriga como a piquena e desci um bocadinho o forro para não ter tanta transparência).
E o penteado? Ahhh, o combinado era uma cabeleireira ir lá a casa e tratar do serviço mas a senhora não levou quase nada para fazer os penteados e pronto, de modos que fui eu a fazê-lo. Ficou muito bonito (not)!

O casamento em si foi bonito, contudo nunca tinha visto um noivo tão emocionado, ansioso e tão fofinho, reiterando o seu amor, lucky girl!

Momento deprê do dia

[Estou numa fase meio xôxa.

Ao crescer e a olhar para várias pessoas próximas, de sectores muito diferentes, e bastante bem sucedidas, (muito embora não soubesse na época que o real sucesso nascia e brotava de fugas ao fisco e todas as maroscas possíveis para lucrar) questionava-me sobre o porquê dos meus pais não terem arriscado, não se terem lançado num próprio negócio, não terem sido empreendedores e perspicazes como outros foram.

Hoje sinto que também eu não tenho essa audácia e perspicácia, que me deixa um pouco frustrada. Quase como um repetir de ciclo. Vejo o meu mercado de trabalho tão saturado que quase que se torna aflitivo. No momento sinto-me presa a um trabalho sem futuro nem progressão e sem capacidade de dar a volta por cima. Hoje consigo perceber a incapacidade que também os meus pais devem ter sentido.

Sei que são fases, mas damn, às vezes desanima e apetece colocar as nossas escolhas e caminhos traçados em causa.]

Gala Globos de Ouro 2016

Hot 

Top 3

Não sou muito fã das escolhas da Andreia Rodrigues, mas um Elie Saab é um Elie Saab. 

Não dá para errar.

Provavelmente o vestido que mais me chamou a atenção foi este. Acho bonito, de bom gosto e que lhe assenta lindamente.

Não sendo um vestido estonteante ficava-lhe bem. Cumpre o objetivo.

Not

A Strada desiludiu, tapadinha e sem sutiã, parece que tem que ir buscar as maminhas à cintura. Já a Ana Marques, no ano passado, usou um vestido semelhante e não correu bem. 

Todo um look demasiado monocromático para merecer comentários.

Opá, era este! Andei eu aqui aflita por um vestido para levar a um casamento e afinal o ouro estava guardado, foi pena já ter comprado senão já tinha o problema resolvido... É que era mesmo este.

Ana Guiomar no seu pior. Perdão, melhor.

Não sei o nome da pequena, mas filha... deves ter vestido isso ao contrário, olha que a costura e os botões estão à frente. Shiuu, vai lá colocar ao contrário que pode ser que ninguém tenha reparado.

Bocejo!

Óh Vitória, eu sei que queria fazer um tributo ao Benfica mas esse top-camisa com esse laço é coisa para arruinar os festejos.

Cláudia Vieira na sua assimetria siliconomamária tradicional num vestido mostarda que me pica nos olhos. Não filha, não. 

Eis, por fim, um vestido óh pra mim que tenho 12 anos.

Eu sei que a certa altura todas queremos por tudo parecer jovens, mas se calhar ainda é um bocado cedo no teu caso...

Agora eu explico a paranóia do "ai ai que não vai servir"

Ao entrar num provador da Zara vês um vestido pendurado. Dizes "ah, que giro, vou levar para experimentar".  Não reparas no tamanho porque era o único, deveria ser de alguém que já tinha experimentado e deixado.

Ao vestir, reparas que é um S. 

Pois que o S que não serve.

Namorado insiste que o vestido é engraçado e oferece-se para ir buscar um M. 

Pois que o M não serve.

Namorado insiste que o vestido é engraçado e oferece-se para ir buscar um L. 

Pois que o L não serve.

 Uma pessoa fica traumatizada.
E já agora... não emagreças não...

...

Serviuuuuuuuu!!!!!

Já só havia disponível o 40, fui ver as medidas do tamanho e batiam mais ou menos, daí que quando li que as medidas faziam muita diferença de outras marcas paniquei.

Devo dizer que o vestido é lindo ao vivo, num tecido bastante bom e cai pesado, ou seja não é aquele tecidozinho manhoso.

Uma vez que o namorado acertou logo, mesmo sem lhe ter dito nada, já posso dizer que encomendei o terceiro vestido (último).

Acabou por correr bem, felizmente poupou-me o sacrifício de andar desesperada à procura de roupa. Eu adoro comprar roupa mas deixo de gostar quando tenho pouco tempo e tenho que encontrar uma solução à força. É por norma quando nunca encontro nada que goste ou que fique bem.

Em suma: tive sorte porque serviu, mas também porque conferi as medidas e batiam +- certo por isso perdi um pouco a ideia do que tinha lido. Poupei imenso dinheiro, inclusive nas voltas que ia ter que dar à procura de soluções, tempo e chatice. Normalmente nunca gosto de comprar este tipo de roupa sob pressão, por norma, vou comprando quando encontro algo que gosto sem aquela pressão do "oh meu deus tenho que encontrar alguma coisa. Assim quando surgem estas ocasiões já nunca me chateio.
Desta vez fui apanhada desprevenida com um casamento repentino e já não fui a tempo.

O importante é: serviu, fiz uma boa compra e poupei dinheiro. Obaaaaa.

Acho que a TVI bateu no fundo

No comboio para o trabalho acontece um fenómeno engraçado. Há vários grupos de senhoras da limpeza que vão de comboio para o trabalho à mesma hora que eu e são facilmente percepcionadas. Falam alto, com grande pronuncia do "Nuorte", 3 em cada 4 palavras são palavrões.

No outro dia entre uma que estava a jurar a pés juntos que o Ronaldo gosta mesmo é de afiambrar gajos e que as Irinas deste mundo são só para disfarçar a tendência, outra começou a falar do Love on Top. Eram fãs. "Eu vejo sempre, que eu gosto mesmo é de ver vaquedo". 

Nunca vi o Love on Top mas o que vou vendo nas redes sociais leva-me a crer que a TVI bateu no fundo. Por favor, que miserinha de Tv que anda a passar. Só não me indigno mais porque acabo por não ter grande tempo e não me cruzo com semelhante programa.

A fase do entusiasmo já passou

O meu vestido já chegou! Já está em casa, como tal só o consigo experimentar à noite.

Estou receosa que não me vá servir, não tenho por hábito comprar na H&M e já li que os tamanhos diferem bastante. Pronto, danou-se.

Acho que vou "chorar" quando o experimentar. Shiuff! Era bom demais para ser verdade.

Fiz uma espécie de bruxaria

Pois que me apaixonei por um destes vestidos da H&M (ainda não vou dizer qual para o namorado não saber, toma! toma!), embora com bastante receio porque nunca encontrei nada nas lojas físicas que me arrebatasse, um destes pequenos ficou-me no coração.

Já depois de considerar que são vestidos muito marcantes e que o mais provável era não os conseguir vestir muitas vezes fui ao site despedir-me deles. Pelo que constato que estão com 30% de desconto até dia 9! 

Encarei isto como só podia ser encarado - um sinal divino.

Pus-me logo a pensar em ir a uma loja experimentar. Liguei para a linha de apoio e disseram-me que só tinham mandado o tal vestido para as lojas de Lisboa -great!-.

Pois que na linha de apoio me dizem algo espectacular: Se subscrever a Newsletter damos + 25% de desconto e portes grátis. 

Mando vir ou não mando vir? Pergunto-me enquanto a minha veia consumista pulula de emoção.

Ora são 55% de desconto + portes grátis. Aproveitei e mandei vir mais umas coisinhas que quando chegarem mostro.

Pronto, já vêm a caminho dos meu braços e, mais importante, consegui um desconto maior do que aquilo que paguei. Sinto-me daquelas tipas dos programas dos cupões da TLC.

Vestidos, casamentos e afins

Todos H&M

Tenho um casamento este mês e não faço ideia do que vou vestir.
Só vi os noivos uma vez, não faço ideia do tipo de cerimónia que vai ser e este tempo também não anda nada certo, o que não ajuda.
Gostei destes da H&M mas começo a questionar-me se vestido comprido será uma boa opção, uma vez que o mais certo é usa-lo uma vez e depois ficar lá esquecido.

A ver.