terça-feira, 30 de agosto de 2022

Ho.me.


Estava eu a a dizer, há uns posts atrás, que o próximo mês ia ser animado, que ia mudar de casa. Puff!

Na fase de escolha dos empreiteiros tivemos orçamentos de todos os tipos, estávamos super cientes da dificuldade da escolha. Numa das compras que fizemos no marketplace (sim, sempre procurando pechinchas, you know me) um casal a quem comprámos um móvel novo, no Porto, contou-nos que estava a vender as coisas porque o empreiteiro deles fugiu com 17 mil euros. Autch! So-co-rro.

É, de facto, uma escolha importante. Escolhemos um dos mais barato e que nos pareceu mais honesto. Claro que isso não vem na cara das pessoas, mas fomos pelo feeling.

É um brasileiro, que se percebe que veio para trabalhar e para lutar pela vida. Até à data mantemos uma opinião sobre ele, tem uma equipa de 4 pessoas e a obra estava a andar até que a carrinha dele avariou. Pois que ele agora não está a conseguir arranjar a carrinha, que é imprescindível para ir buscar o material e para o transporte dos funcionários, que se recusam a ir trabalhar nos seus carros.

Como tal, não é preciso perceber de matemática para perceber que a obra vai atrasar algumas semanas, o que é uma chatice, vamos ter que pagar mais uns meses de renda, contas e tudo a duplicar. Nesta história também temos pena do senhor, que tem ido para lá sozinho e de bicicleta, a fazer o melhor que consegue na situação possível.

Nós lá em casa já temos algumas coisas em caixas, afinal temos que começar por algum lado e se deixarmos tudo para o fim será, sem dúvida, mais stressante. Temos muito que fazer, mas que neste momento não conseguimos dar grande resposta. Não é possível ir levando nada entretanto, não conseguimos ir limpando porque eles ainda vão sujar bastante, estamos numa fase de impasse, como já tivemos várias. Relembro que fizemos a proposta pela casa em Abril.

Vamos ver como corre daqui para a frente.



quinta-feira, 25 de agosto de 2022

Olá, o meu nome é Eva Luna

Queria criar um grupo de apoio para todos aqueles que, como tal como eu, não conseguiram bilhetes para os Coldplay.

Temos que ser fortes malta!


Agora a sério, estou super triste e desmoralizada, porque não sei o que raio conseguiria fazer de diferente para ter bilhetes, sendo que acampar seja onde for não é opção. Passei anos a ouvir o marido dizer "fogo, perdi os Coldplay no Dragão", eu própria passei anos a ver vídeos no youtube dos concertos e nem com 4 (4! gente, 4!) conseguimos o raio dos bilhetes. Não vos contei mas no casamento o meu fofinho fez um vídeo incrível, que mostrou a toda a gente nesse dia, ao som de quem? Coldplay.

Se tiverem comprado a mais, assim na emoção, e não precisem deles (disse ninguém, nunca) eu compro 2.

Vamos ser fortes!

terça-feira, 23 de agosto de 2022

Up.dates



Hello people, are you fine? Lembrei-me mesmo agora que não estou no Algarve, desculpem.

Não estou, nem estive. Tirei duas semanas de férias que foram essencialmente para passeios ao Leroy Merlin. Uma ida às Maldivas tinha ficado muito mais barata. Uns vão para o Algarve, nós decidimos ir todos os dias a lojas de bricolage, enfim, gostos.

Fomos um dia à praia, mas apenas isso.

Já decidimos uma data de coisas, já gastamos muitos, mas muitos, ordenados, já voltamos da casa animados e já voltamos com "eck, está tudo na mesma". A coisa está a andar, mas é um processo lento e desgastante. Percebemos bem aquelas pessoas que pagam mais, entregam a obra e o empreiteiro trata do resto. Não foi o nosso caso.

No outro dia fomos a Esmoriz de propósito comprar telhas em segunda mão, para substituir algumas telhas que estavam partidas e que já não se fabricam mais. O dia-a-dia é a resolver pequenas (grandes) coisas e eu já deixei de consultar o extrato bancário à muito tempo.

Temos que avisar que vamos sair da casa onde estamos, ainda não o fizemos, vamos ficar com a casa nova um caos porque as obras sujam imenso e teremos que limpar tudo e nos mudar em cima do "joelho", para não prolongarmos para outubro a estadia no apartamento.

Estou já a mentalizar-me para a mudança, que vamos ter tudo em caixas e que não sei quando tudo vai ter um destino, na nova casa. Queria um conceito mais "livre de tralha" possível, mas o balanço é difícil de conseguir, porque me parece que temos muita tralha em casa, sem grande utilidade, mas que depois esporadicamente são coisas necessárias.

Tenho que arranjar caixas (onde raio vou eu arranjar caixas?), tenho que fazer essa triagem, temos que alugar uma carrinha de mudanças, temos comprar coisas que vão faltar para nos mudarmos para lá.

O próximo mês vai ser "animado", mas vai ser por uma boa causa, fingers crossed!

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