quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

Os meus bons timings

 Estou com uma infeção urinária.

Solução que me apresentaram: ir para as urgência de um hospital central. Great!

Hell no, sem hipótese de ir empacotar as urgências para me passarem um antibiótico. Sem mencionar da possibilidade de entrar com uma infeção e sair com duas. Não, não... Deixem estar. Eu lá me resolvo.

Fiz 30 anos, em pleno confinamento

Fiz 30 anos e senti que faz sentido fechar um ciclo, dei por mim a separar roupas que já tinha desde os 18 e que não fazem mais sentido. O que conseguir vendo, o resto vou dar, tal como já disse.

Prefiro mesmo ter menos coisas e mais assertivas, mais ajustadas a quem sou hoje. Não é bem aquele conceito do "pouco mas bom" no sentido de ser caro, uma zara, mango, stradivarius, serve-me perfeitamente desde que bem conjugados. Vou, sem dúvida, continuar a comprar peças de 3,99€ ou 5€ se achar que fazem sentido, com outras mais caras.

Uma coisa que tenho que fazer é "aproveitar" mais a roupa que tenho. Normalmente uso o que está mais à mão e as conjugações mais familiares e rápidas de manhã. Contudo, no outro dia usei uma peça que estava no armário à anos numa conjugação com outra peça, também pouco ou nada usada, e percebi que tenho que "estudar" mais as coisas que tenho, de forma a comprar menos, mas apenas peças-chave que completem um look. Estou a tentar fazer um esforço de não comprar tanta roupa preta, que é a minha cor "confortável" e a direcionar a minha roupa mais para tons nude, pastel.  

A minha inspiração vai andar por aqui: 







quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Minimalismo


Estive a ver um documentário na Netflix sobre o minimalismo e eu, que não sou apologista dos lados extremados de nenhum documentário, concordo (mas sem fundamentalismos) com a mensagem geral do documentário.

Cada vez compramos mais coisas, de forma mais compulsiva, para preencher necessidades mais superficiais, para esconder ou mascarar necessidades reais.

É uma receita para a insatisfação porque nunca vamos ter tudo aquilo que queríamos comprar, para além disso são lançados diariamente milhões de produtos que visam criar novas necessidades, o que torna esse processo ainda mais frustrante.

Desde pequena que gosto de destralhar. Lá em casa era uma limpeza de vez em quando, não sossegava enquanto não deitava aqueles documentos, do dia-a-dia, datados de "mil nove" todos fora, aquelas flores de plástico antigas que decoravam a casa, aqueles bibelôs que não faziam sentido nenhum, aqueles naperos, arrumava com tudo o que pudesse. Sempre que podia "dava a volta", arranjava um saco grande e com a devida supervisão tratava de lhes dar um fim. Já bastava aqueles móveis massivos, que ocupavam todo o espaço, quando consegui desmontei o móvel da sala e converti-o num aparador. Tirei as maçanetas e pintei-o e está na sala lá de casa até hoje. Já na adolescência acho que comprei mais do que devia e precisava, algo que penso ter corrigido.

Tenho feito a minha parte neste processo nos últimos anos. Acho que faz sentido pensarmos e comprarmos de forma mais sustentável e consciente.

Para não falar que sou fã de arquitetura minimalista, quem me dera ter um espaço amplo, clean, como o da imagem em casa. Ter espaço não para encher de coisas, mas para viver mais confortavelmente, com as coisas certas.

Mesmo em roupa limito as minhas compras aos saldos e com o mindset de "menos é mais", estou numa fase em que não faz sentido comprar algo que gosto "mais ou menos", tenho que gostar e ser tudo aquilo que eu procuro e preciso. Quando posso vendo o que não uso, já separei uma parte de roupa assim, alguma dela nunca cheguei a usar, se não conseguir vender certamente irei doa-la.

Não me vou converter num pregador desta filosofia, mas que faz sentido aplicar algumas coisas na minha vida, lá isso faz.

terça-feira, 26 de janeiro de 2021

Quem são estas bestas quadradas?


Já falei nesta questão so podcast.
Quem são estas abéculas que acham piada a estas notícias??
Eu juro que não entendo.
 

Redes sociais, casamentos e homicídios

 


Para ouvir aqui ou aqui.

domingo, 24 de janeiro de 2021

Que me-do.

Fui votar, 

Ao ver as projeções das eleições não posso deixar de ficar um pouco assustada. Todos nós conseguimos apontar coisas que estão erradas, difícil é mostrar um plano consistente, exequível, democrático, que respeite todos os cidadãos e que faça melhor. Esse é que é o problema.

domingo, 17 de janeiro de 2021

Pipoca e Arrumadinho gate

O estranho caso da Pipoca e do Arrumadinho. O mistério adensa-se.

Ao ver o instagram deles percebemos que o Arrumadinho tirou todos os “gostos” das fotos dela. :/ 

Ele também deixou de a seguir no insta.

Sabemos todos que hoje em dia, isto é um statement do estado das relações. É uma forma de se tentar marcar uma posição e que todos vejam. Teme-se o pior.





quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

A Pipoca Mais Doce e o Arrumadinho estão separados?

 








Sigo os dois nas redes sociais, não fossem eles a monarquia aqui dos blogues. Uma pessoa respeita a hierarquia e acompanha como acompanhou desde o início do blog, já desde 1957. O que é certo é que quem os segue já deve ter reparado que algo estranho se está a passar no reino dos iogurtes. 

Ele tem postado fotos com antigas namoradas, a classificar como "os melhores momentos", "melhores viagens". Ai do namorado que me viesse agora postar nas redes sociais galdérias do passado e dizer mimimi que naquele tempo é que era, que quando chegasse a casa encontrava os trapinhos no quintal do vizinho. 

Na festa de aniversário dela nem sinal do marido e agora que desde ontem aparece em vários programas sem aliança... huummm. Teme-se o pior. Se for o caso tenho imensa pensa, tal como disse na primeira vez, eu sei que o mundo não é cor-de-rosa, mesmo quando parece que tem tudo para ser, vida real é outra coisa, bem sabemos, mas tenho sempre pena por cada projeto que falha, sobretudo quando se tem filhos. 

Enfim, pode ser que com o confinamento acertem agulhas. 



sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

As minhas festas...

Fui a casa no Natal. Éramos 3. O meu irmão, que está fora, naturalmente decidiu não vir (e bem).

Não tirei a máscara e nas refeições não comi na mesma mesa que os meus pais. Fui no dia 24 e voltei no dia 25, logo depois de almoço para diminuir o tempo de contacto. Passamos a noite a fazer videochamadas aos tios e primos e o espanto era comum em todos eles "então vocês estão de máscara?", com o mesmo espanto de que se vissem o rodolfo pelos céus a arrastar o pai natal. Outros acharam imensa graça, como se fosse um capricho ou uma piada.

Sim, de máscara. Não foi o Natal ideal, nunca é quando o medo está presente em cada gesto. Não significa que não seja um risco de qualquer forma, mesmo com todos os cuidados, mas eu decidi fazer tudo o que estava ao meu alcance para tentar protegê-los.


Na passagem de ano a DGS limitou até 5 pessoas, nós fomos 4. Dos quais 3 estão em teletrabalho. Não significa que não seja um risco, mas quisemos ser cuidadosos.


O que eu acho irónico são as pessoas que vivem normalmente e se surpreendem ou criticam as medidas impostas como se o Governo fosse o problema. Não, o problema são as pessoas. Diariamente oiço pessoas revoltadas com possíveis medidas mais restritivas, do impacto na economia, que não se pode morrer de fome, mas são as mesmas que sempre que podem tiram as máscaras, que fazem a vida n-o-r-m-a-l, que passaram as festas com as pessoas dos anos anteriores e muito mais do que as recomendadas. São aquelas que não fazem o mínimo sacrifício para mudarem quaisquer rotinas. Irónico...

Comecei o ano a empurrar o meu carro...

 Este ano promete...

segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Último no Spotify

 

 Para ouvir aqui.

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