sábado, 15 de agosto de 2009

Bad boys


Todas nós gostamos de que os nossos homens sejam, pelo menos, um bocadinho bad boys. Gostamos que nos dêem flores e que sejam queridos connosco mas também gostamos que nos agarrem com firmeza e que nos encostem à parede, por isso levo à tal generalização perigosa de que as mulheres, por norma, gostam que os seus meninos tenham um lado de bad boys.
Contudo, varia de mulher para mulher. Eu gosto que sejam assim mas só um bocadinho, coisa pouca. Deus me livre ver e rir-me de um namorado que tenha o QI equivalente a um porta-chaves de um Ford Fiesta. Menos, bem menos.
Mas há mulheres que, efectivamente, gostam de Bad boys, daqueles que entram numa sala e que se faz silêncio, daqueles que se fazem a todas, passam a noite a pagar bebidas a miúdas e quando confrontados dizem na lata que não. Este tipo de homem nunca vai assumir responsabilidades. Mas, mesmo assim, há quem só se apaixone por este tipo de homem. A minha melhor amiga, parece que só gosta dos bad boys.
Do tipo que mete respeito, (às vezes medo até), daquele que com 25 anos ou mais tem "mais-irresponsável-não-há", escrito na testa. Ela morre de amores por um rapaz que bebe até cair todos os finais de semana, que provavelmente nunca leu um livro na vida, que lê e controla todas as mensagem e com quem não dá para manter uma conversa com o mínimo de lógica. É o perfeito Bad boy. Mas, ela gosta dele e sem se aperceber admite-lhe tudo o que fora daquele contexto acha impensável.  
Nas relações, às vezes as pessoas perdem-se de tal forma que começam a perder personalidade e admitem o inadmissível. Mas é humano e naturalmente impulsivo, unia justificação que encontro. Por que não creio que se tenha que abdicar do que seja, mas tudo bem.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Não sei o que é


Mas faz-me espécie este casal. Acho que tal como me faz espécie num casal uma mulher muito mais alta que o homem, me faz impressão o contrário.
O amor não escolhe destas coisas, eu sei e respeito mas acho que não é só isso.
Há qualquer coisa de estranho ali.
Não sei, mas vi uma coisa que acho que comprova esta minha estranheza.
Esta semana fizeram uma festa no Algarve que passou na Sic lá para as 23h da noite em que ao vê-lo entrar os apresentadores perguntaram: "Então Gonçalo por aqui?"
Ao que ele respondeu: " Sim, vim acompanhar a Patroa "
Desculpem lá: " Patroa " ? What? Desculpem-me, mas ou é de mim ou Patroa é mau, chamar à namorada Patroa é muito mau.

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

homens com h minúsculo

A minha amiga namorou três anos. Partilhou a vida, dividiu e somou tudo o que ao longo de três anos uma relação exige.
Ao fim de três anos ouviu aquilo que ninguém que está apaixonado merecia ouvir, ouviu « eu nunca te vou amar, a ti nem a mulher alguma ».
Os planos, a casa, as cedências, o amor sofreu um golpe que perfurou tudo o que, em aparentes bases sólidas, tinham construído juntos.
Ela ama-o, ama-o apesar disso, apesar de ter ouvido o pior que se poderia ouvir. Após um ano desde que acabaram ela continua a andar com a foto dele na carteira. Continua a pensar e a viver numa esperança secreta e escondida que aquele homem, que a trocou por dinheiro, que apesar de três anos de relacionamento nunca lhe disse Amo-te, aquele que não a apresentava aos amigos por namorada, se aperceba de que o amor que sente por ele é maior do que ele algum dia terá de alguém.
Após a desilusão noto-a descrente em relação ao amor, pois as marcas que ficaram parecem não desaparecer.
É fácil ficarmos descrentes, desiludidas, desapontadas em relação ao amor, apenas porque muitas de nós se cruzaram com homens com h minúsculo, que não só criaram laços para os desfazer abruptamente como cravaram cicatrizes que vão permanecer marcando a vida de muitas que cairam no erro de acreditar num amor com a minúsculo.

domingo, 9 de agosto de 2009

Só para dizer..

que o concerto dos Buraca foi brutaaaal.
Dos melhores,, Wegue wegueeee

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Ora vamos cá ver

Infelizmente à algumas semanas tive um familiar próximo internado num hospital público, durante uma semana, em que eu cumpri todas as visitas possíveis.
De modo em que passei grande parte dos meus dias no hospital onde dei por mim a pensar que talvez não estivesse num hospital mas sim num centro comercial, visto:
- o enorme número de pessoas a andar por lá;
- a existência de lojas;
- uma payshop (onde carreguei o meu telemóvel);
- uma loja de recordações;
- um Banco;
- música ambiente.
e ainda reclamam do estado do sistema de saúde em Portugal..

eu quero,, eu quero..

Eu quero mais dias assim.
Sem pensar em nada,, onde a preocupação é estar deitada na relva e dar uns mergulhos,, eu estou a precisar tanto de uns dias assim como hoje, tanto..
Amanhã o dia vai ser complicado:
10.00h no dentista;
11.35h às 20.30h trabalhar
22h Concerto dos Buraca Som Sistema
Sendo que Domingo vou trabalhar outra vez. Coragem para mim. Coragem.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

A proposta



Hoje fui ver o filme A Proposta com alguns amigos.
Não obriga a uma grande reflexão. Não é de chorar a rir do início ao fim. Não acrescenta muito ao que já sabemos. Mas, é um filme mais ou menos, a primeira parte não prendeu muito, mas na segunda já estávamos todos a torcer para que ficassem juntos. Foi giro e deu para rir q.b. .

sábado, 1 de agosto de 2009

Ah, pois é..


"O casamento é uma corrente tão pesada que para carregá-lo necessita-se de duas pessoas, e frequentemente, três."

Alexandre Dumas, pai

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