quarta-feira, 1 de junho de 2016

Happy not mother's day

Esta noite sonhei que estava grávida, possivelmente fruto de conversas recentes e apelos moderados dos meus pseudo sogros.
A coisa esteve mais para pesadelo do que propriamente para sonho, mas pronto.
Lembro-me de ter achado que era das piores coisas que me podia acontecer, o que prova que o meu inconsciente é, de facto, bem consciente.
Em dia da criança estou longe de achar que piada à ideia. Se é que há relógio biológico o meu deve ter ficado sem pilhas.
Todos os dias vejo, no caminho para o trabalho, inúmeros país a levar os filhos à creche e dou por mim a pensar que, neste momento, seria incapaz de dar a atenção e estabilidade econômica que uma criança precisa. 
Mas pronto, parabéns as criança e parabéns a quem não pensa como eu, de outro modo não estaríamos aqui hoje.
As crianças são muito fofinhas, muito cutxi cutxi (tem dias vá) mas por mim, por enquanto, not so much.

2 comentários:

Lápis Roído disse...

Compreendo-te tão bem. E atenção que sou gajo. Não tenho de passar 9 meses com a pança do tamanho de um tanque de lavar a roupa e também não tenho de passar pelas dores de parto quando o pirralho quiser vir cá para fora (so silly) ver como é o mundo.

Eva Luna disse...

Olha a vantagem :)

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