terça-feira, 13 de outubro de 2009

Carta aberta

Estou com uma coisinha entalada na garganta. Com uma furiazinha patriota que me dá uma vontadezinha de saltar ao pescoço da Maitê Proença e apertar bem, mas muito bem, e só parar até ela pedir clemência.

Sra. Maitê
Era só para dizer que se vêm de tão longe para ridicularizar Portugal, mais vale não vir, nunca mais, nem para trabalhinhos nem para vender livrinhos.
Que isto de mudar de personalidade consoante os interesses, isto sim, é de uma mulher de nível.
Encontrou cá um fascinante número de porta pregado ao contrário, que incrível, nunca antes visto, muito pior do que as favelas, do tráfico de droga, e de pessoas, no Brasil. Já que cá estava podia ter feito referência às prostitutas brasileiras ou aos jogadores que vêm para Portugal para fugir da miséria e alimentar uma família inteira no Brasil.
Sendo que ninguém, nem nenhum hotel, é obrigado a dar auxilio nos problemas pessoais dos hóspedes, muito menos para compor um computador pessoal. Já agora e pedir para trocar um pneuzinho ao carro, não? Deste modo, só confirma o que a maior parte dos portugueses já sabiam. Senhora Maite, é favor não voltar, sim?
Os melhores cumprimentos

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