quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Pipoca mais doce
Pelo que há novidades quanto a uma das bloggers mais lidas. Pelo que se pode apurar, pode afirmar-se de fonte muito (pouco) fidedigna que está envolvida no projecto Meninas do Coro com mais quatro belas moças, uma delas e a mais conhecida do grande público Inês Castelo Branco, e estarão brevemente na Speaky TV.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Há dias assim..
Dias pintados de cinzento em que a chuva acaba por agravar aquele estado estúpido de não se estar bem nem mal. Passo a explicar, aquele estado em que não se está mal mas também não se está suficientemente bem para se estar bem e acabamos por estar invariavelmente um bocadinho mal. Difícil de perceber? Talvez um bocadinho, mas é assim que me sinto. Há uma nuvenzinha pequenina que aperta o coração e que não se sabe muito bem o que é. Há dias assim..
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Ora vamos lá ver..
Mas expliquem-me lá, com jeitinho. Eu, por acaso, ando com uma placa a dizer Recém solteira?, tenho escrito na testa Descomprometida? Ando a pedir a amigos para me fazerem arranjinhos? Humm, ando? Não, pois que não.
Então meninos, tenham lá calma, que o meu coração (muito disputado por sinal) não aguenta coisinhas destas. Calma, meninos, calma.
Então meninos, tenham lá calma, que o meu coração (muito disputado por sinal) não aguenta coisinhas destas. Calma, meninos, calma.
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Hum, pois que é isto
Balanço do domingo, dia dos namorados
O domingo está a ser óptimo.
O dia dos namorados está a ser uma treta.
Sim, parece que é isso.
O domingo está a ser óptimo.
O dia dos namorados está a ser uma treta.
Sim, parece que é isso.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
sábado, 6 de fevereiro de 2010
Fuck it
Agora que o meu músculo cardíaco está partido em mil bocadinhos é que vai ser o dia dos namorados, aquele dia meloso quase insuportável mesmo quando se tem namorado, quanto mais quando não se tem. Enfim, força para mim, força.
Depois é a rádio que parece que toca aquelas músicas que foram criadas de propósito para tentar descolar os pedacinhos que se anda a tentar colar. Em que a letra das mesmas parece que quer cavar mais fundo o que resta do meu músculo, daquela coisa que tem dois ventrículos e duas auriculas ( as aulas de anatomohistofisiologia têm que servir para alguma coisa ) e que bate ( quer dizer, tem dias.. ), músicas que só passam na comercial de tempos infinitos a tempos infinitos e que passam nesse mesmo instante, no pior instante, do tipo: "Crazyyyyy, Crazyyyyy, Crazyyy, i'm go crazy, for you babe, how can i do.. I'm going crazy.. Crazzyy", não se faz, é quase desumano.
Depois é a rádio que parece que toca aquelas músicas que foram criadas de propósito para tentar descolar os pedacinhos que se anda a tentar colar. Em que a letra das mesmas parece que quer cavar mais fundo o que resta do meu músculo, daquela coisa que tem dois ventrículos e duas auriculas ( as aulas de anatomohistofisiologia têm que servir para alguma coisa ) e que bate ( quer dizer, tem dias.. ), músicas que só passam na comercial de tempos infinitos a tempos infinitos e que passam nesse mesmo instante, no pior instante, do tipo: "Crazyyyyy, Crazyyyyy, Crazyyy, i'm go crazy, for you babe, how can i do.. I'm going crazy.. Crazzyy", não se faz, é quase desumano.
Estupidamente apaixonada ( mais estúpida que apaixonada )
Já há algum tempo que não sabia qual era a sensação de estar apaixonada.
Do que é voltar a tremer por dentro quando se dá o primeiro beijo.
Da satisfação de ir comprar coisas para lhe fazer um jantar. Do desmarcar e adiar coisas que até então eram inadiáveis. Do correr a casa a cantar músicas e com um sorriso estúpido na cara, só porque ele vêm. Do ler as mensagens com os olhos semi-fechados. De ir tomar café às duas da manha, só para estar um bocadinho com ele. Soubesse ele que eu nem gosto de café.
Do incrível que é estar abraçada a alguém tempos infindos, sem nada mais importar.
Do acordar a pensar nessa pessoa e morrer aos bocadinhos cada vez que ela passa horas sem responder. Já quase que nem me lembrava como era e já posso começar a esquecer.
A campainha tocou, abri a porta com toda a expectativa do mundo, mas não era ele.
Do que é voltar a tremer por dentro quando se dá o primeiro beijo.
Da satisfação de ir comprar coisas para lhe fazer um jantar. Do desmarcar e adiar coisas que até então eram inadiáveis. Do correr a casa a cantar músicas e com um sorriso estúpido na cara, só porque ele vêm. Do ler as mensagens com os olhos semi-fechados. De ir tomar café às duas da manha, só para estar um bocadinho com ele. Soubesse ele que eu nem gosto de café.
Do incrível que é estar abraçada a alguém tempos infindos, sem nada mais importar.
Do acordar a pensar nessa pessoa e morrer aos bocadinhos cada vez que ela passa horas sem responder. Já quase que nem me lembrava como era e já posso começar a esquecer.
A campainha tocou, abri a porta com toda a expectativa do mundo, mas não era ele.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Aiiih....
Imaginem comigo.
Aquela cena típica de filme em que ele a leva até ao ponto mais alto da cidade.
Ambos chegam no mesmo carro, as luzes do carro ficam acesas, eles saem e têm uma vista panorânica da noite na cidade, das luzes, das estrelas.
Imaginaram?
Então escuso de contar a minha noite de quinta.
Aquela cena típica de filme em que ele a leva até ao ponto mais alto da cidade.
Ambos chegam no mesmo carro, as luzes do carro ficam acesas, eles saem e têm uma vista panorânica da noite na cidade, das luzes, das estrelas.
Imaginaram?
Então escuso de contar a minha noite de quinta.
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