Mais recente aquisição. Em preto.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
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Da próxima vez que eu e os meus amigos decidirmos fazer uma festa surpresa, vou me certificar que, acidentalmente, dou a entender ao visado, da mesma festa.
Não vá acontecer, voltarem a ficar 11 pessoas, na casa dele, a morrer à fome, à espera horas a fio, com o jantar já com uma temperatura mais baixa que Bragança em Dezembro.
Porque, como o visado não sabia, se lembrou de andar a passear tempos infindos e de chegar tarde e a más horas, quando o suposto era ele ir para casa, cedinho, jantar..
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terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
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Tenho andado sem net. Ausente deste blog space, portanto.
Não é nada pessoal, mas quando não tenho internet as janelas tendem a abrir com um aviso estúpido como: " O Internet Explorer não consegue mostrar a página Web ". Enfim, dramas desta era, é o que é.
Acabou mais uma época de exames. E não sei que diga. Só que, mais uma vez Quimíca não é para mim.
Para além disso, penso estar 200g mais gorda, o que não é um bom sinal, dado que daqui a uns meses poderei ser vista com menos 98,7653% de roupa, do que o habitual. O que pode não ser uma coisa bonita de se ver.
Anyway, parece que o Egipto voltou a ter paz, ao contrário do meu Visa, que não tem sossego. Fui forçada a comprar um casaco comprido, umas sandálias e um vestido.
Ou seja, a minha vida continua igual a si mesma.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
terça-feira, 15 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
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Nunca idealizei ninguém. Muito menos a perfeição em alguém ou numa relação.
As coisas seriam como tivessem que ser. Maaas, a vida seria muito madrasta se.. ele, o tal, fosse mais baixinho que eu, que é um dos poucos preconceitos que me restam.
Mas, graças ao senhor, a vida não quis assim, pelo contrário.
Ainda bem, senão os meus sapatinhos de salto sofreriam tristes e infelizes, o que seria, efectivamente, uma pena.
Encontrei-o. Perdão, encontramo-nos. E foi assim, do nada. Um impulso, mudou tudo. Mudou tudo o que eu sabia, mudou tudo o que eu pensava saber. Tudo.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
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Em vésperas do dia dos namorados, vamos cá falar desse flagelo que é o fenómeno Pandora.
Pois bem, acho que não há melhor para os homens do que compramos uma pulseira destas, ou mesmo que eles nos ofereçam.
Ora vamos lá ver bem as coisas, uma pulseira Pandora representa para um homem o : "humm, não vou ter que me preocupar com o que lhe oferecer nos próximos 2 ou 3 anos", o que para a maioria e a ver bem assim as coisas, é algo altamente incrível e miutíssimo desejavel.
E porquê? Lá vem o Natal e a prenda é: uma conta, ou peça, como quiserem, respectiva ao... Natal. Ele oferece e elas ainda ficam em lágrimas, como se exigisse um grande esforço de imaginação. Espera, vem ai o dia dos namorados, no dia.. uma peça com coraçõezinhos, ela faz anos, uma de parabéns. Mas as mulheres ficam contentes. Realmente, como é que eles se lembraram de uma conta de parabéns.. no dia dos anos delas.
Não formidável para eles? Humm, I think so. Por isso homens deste país, se quiserem despachar esta coisa dos presentes para elas, é simples como vêm.
Quem é amiga, quem é? Isto que eu estou a fazer meus amigos é serviço público.
E até preencherem a pulseira repete-se o ritual, o que com sorte ainda dura uns tempos.
sábado, 12 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
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Andava com umas ideias, para fazer uma coisinha ao namorado.
Mesmo que não fosse dia dos namorados ia fazer na mesma, mas como está socialmente estabelecido, junta-se tudo.
Só que as coisas não estavam a correr da forma que eu queria, pela impossibilidade logistica da coisa, mas consegui o mais que podia, porque se ele não gostar, pelo menos tentei ao máximo que ele gostasse.
Espero que seja uma coisa que o faça feliz, que represente uma etapa, que tenha um significado muito especial e que se ele se lembre de mim sempre. Humm, arriscaria dizer que consegui. Vamos lá ver.
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Agora que penso.. ficavam mesmo bem com a minha saia, e com o meu vestido, e com a minha camisola, e com o meu casaco, e com a minha mala, e com as minhas pulseiras, e com o meu relógio..
... e com as minhas cortinas, e com a cor do céu, e com o meu sofá, e com os meus livros de bioquimica e com a cor da mesa da cozinha...
... e com as minhas cortinas, e com a cor do céu, e com o meu sofá, e com os meus livros de bioquimica e com a cor da mesa da cozinha...
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Eu sou uma fraude. ( Grande novidade. )
Mas mesmo assim vou esclarecer o porquê.
Ora bem, eu quando faço surpresas ao namorado, não consigo, não aguento, nada, nada, nada e dou por mim a indirectamente ou as vezes até muito directamente a dizer que estou a planear coisinhas, que queria que as coisas corressem assim ou assado, que ele vai gostar, que tenho medo que ele não goste. Enfim. E lá fica ele lá com os pensamentos dele, a perguntar-se, imagino, que raio estou eu a dizer.
Em vez de fazer uma surpresa, vamos lá devagarinho, para ver se eu percebo, porque s-u-r-p-r-e-s-a, é exactamente o que a palavra indica, surpresa, acto não esperado, de forma, ahh.. hum.. ahh.. surpreender. Pois. Mas não consigo, tenho a necessidade de lhe contar tudo, tudinho, senão fica aqui um nó, uma atrapalhação, por não partilhar tudo, como é o habitual.
Sou uma triste. A questão.. é que ele também é assim.
Ponto positivo: Só se estraga uma casa.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
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Parece que está quase aí o dia dos namorados.
Maus tempos para quem não suporta coraçõezinhos, montras in red, e casaizinhos que deambulam, de uma forma particularmente intensa, acoplados por ai fora.
Já achei alguma piada ao dia, quando as coisas era um pouco mais inocentes, quando o amor era uma coisa mais subjectiva. Das cartas anónimas, das prendinhas de pessoas inesperadas, dos ramos de flores de pessoas com quem nunca tinhamos falado ou dado a mínima atenção, como já me aconteceu. Significava que eramos agradáveis a alguém, que as pessoas gostavam de nós. Era fofa a infantilidade da coisa.
Mas, nunca suportei lá muito bem o facto dos restaurantes cheios de "pombinhos", do cinema atolado de aparentes eternos apaixonados. Dos jardins, cheios dos mesmos. Por onde quer que se ande lá aparece do nada mais um, são pior que os cogumelos.
Pois, haja paciência. E disso, humm, disso não gosto.
Diria que é mais seguro convidar um tipo de leste para nos segurar a mala do que ir ao cinema em dia dos namorados. Diria eu, não sei.
Hoje, que o amor é muito mais do que aquilo que eu pensava que fosse, é um dia normal, absolutamente normal. Dia dos namorados é todos os dias. Todos os dias cada um faz cedências, cada um dá tudo de si, incansavelmente, invariavelmente. Cada um faz surpresas sem motivo, ou data especial, cada um tenta tornar cada dia especial. É motivo para festejar podermos estar mais um dia juntos e não por ser o dia dos namorados.
Se houver planos não digo recuse ou fuja por ai fora desalmadamente, mas é apenas mais um dia. Um dia que se quer que seja em grande, tal como todos os outros.
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Ora bem, em época em que Portugal se questiona se tem talento, vamos lá ver as incríveis e extraordinárias capacidades desta que vos escreve..
(Nota prévia: de certeza que serão muitíssimas mais, mas serão apenas e só estas, porque a minha memória é tão boa como verniz do chinês.)
Talento n.º 1: Sou fantástica a pedir comida de take-away, ou domicílio, a forma como peço o que quero, a destreza com que digo a morada, é notória meus amigos, notória.
Talento n.º 2: Tenho uma capacidade inata em fazer asneira nos exames de condução. Faço asneiras mas com um charme que só visto.
Talento n.º 3: Talento natural para cortar e pintar cabelos. Há mais de meio ano que sou eu que corto o meu próprio cabelo e nunca ninguém me disse: "Que belo texugo que trazes ai no lugar do cabelo". O que indica uma incrível aptidão para o acto. Corra a minha profissão pó torto e é ver-me a pintar o cabelo de loiro platinado e a abrir um salão, com o nome artístico de: Taty Cabeleireiros, ou Ruty hair style.
Talento n.º 4: Apenas mais um, dos muitos que faltarão. Tenho uma vocação especial, que acredito que me foi creditada por uma força superior e à qual eu fui abençoada. Tenho um talento enorme.. em ir passear o Visa. Ousaria dizer que tenho a capacidade de poucos de o levar a passear, mostrar-lhe as montras, demonstrar-lhe in loco o quão bem as coisas me ficam. Aihh. Isto meus amigos, ultrapassa a simples "incrível capacidade de", trata-se de talento.
sábado, 5 de fevereiro de 2011
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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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Reprovei no exame de condução, outra vez.
Se juntasse o dinheiro que já gastei nisto, acho que já me pagava uma viagem às Maldivas. Bonito, portanto.
Já sabia que apenas pagando 250€, me passavam. Sim. Também não acreditava. Bambi que sou. Garantiu-me isso a miúda que ia comigo, na outra vez, que espantada me perguntou se eu também não dei. Mesmo assim, desta vez não dei. Fui, convicta e armada em esperta, que sim, que ia conseguir passar por mérito próprio, que eu sei que tenho, que o sistema não podia ser assim, blá, blá. Mesmo quando toda a gente dizia para eu pagar, incluindo pessoas de outras escolas vizinhas, que já sabem como é o esquema daquela. Mas não, recusei-me. So wrong. Não passei outra vez e o instrutor ainda teve a lata de me dizer "sabe que a menina só perde por ser correcta demais", "quando se têm um ajudinha têm-se provas muito mais fáceis", " não queria que fosse assim, mas é o pais que temos".
Chego falo com colegas minhas que tiraram lá e perguntam-em: "Ah, mas tu não sabias?" Mas que é esta cena? Cambada de idiotas que fazem este, um pais de mafiosos e corruptos.
Estou farta, farta, farta. Tenho exames e não tenho vida para isto.
Sendo assim, acho que vou voltar a andar de skate..
Só porque parti o queixo algumas vezes, não quer dizer que seja um mau meio de transporte, certo?
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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