sexta-feira, 8 de abril de 2011

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Para quem, como eu, tem o vício de tudo o que é afecto ao mundo das mulheres, o importante, em tempos como estes, é a gestão e o bom-senso.
Quantas vezes eu abro o armário e não gosto ou simplesmente passo ao lado de peças de roupa novas e/ou compradas recentemente e nem sequer as considero como opção.
Por isso, essecial é ser-se racional, e contra mim falo como é lógico, e ter em conta vários factores no momento da compra, a saber:
- A utilidade da peça.
- As conjugações interessantes que vamos poder fazer, sobretudo com coisas que já temos.
- O preço e qualidade da peça.

Nunca pensamos nisto, porque no acto da compra, até temos pouco tempo, porque já vimos muitas coisas, porque ainda temos imensa coisa para fazer ou até vamos a pensar no que vai ser o jantar, enfim.
Mas torna-se muito importante.
Quantas de nós não conhecem a história? A cena é sempre a mesma, acordamos e ficamos plantadas à frente do armário a eliminar mentalmente peças e a chegar à brilhante conclusão do "não tenho nada para vestir", mesmo com um armário a abarrotar por todo o lado.
Ao comprar e comparar peças, torna-se importante ver para além do óbvio. Se não se morrer de amores, se for só assim assim, o talvez até fique bem, a minha opinião é não comprar, porque vai-se tornar mais uma daquelas peças que se encosta num canto e anos mais tarde se encontra perdido, quase sem uso.
Uma das decisões importantes é olhar para o nosso armário e ver que peças estão em voga, dai a importância que tenho dado aos must have da estação, porque normalmente são peças simples, que reflectem as tendências, e que mudam e ajudam a dinamizar uma série de outras peças que já temos, o que é o que grande parte das mulheres precisam.
Mais que nunca são precisas decisões inteligentes, e não são dificeis, temos é que ter a disponibilidade de as querer tomar.

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