Eu sabia que tinha razão para ter medo de morte desta época de exames.
Até agora, tudo me corre mal.
Não é culpa do ar, nem das fadinhas, nem de nada, é minha e apenas minha.
A única coisa boa, no meio disto tudo, é o namorado.
Não há palavras para explicar o quão incrivel é e têm sido.
Pela paciência, boa-disposição, força, pela ajuda. Tenho tanto a agradecer-lhe e não sei como.
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