Cenário: Festa de anos da sobrinha Catarininha. Pólo Norte e sua amiga Catarina (a Sénior) retiram-se, de mansinho, para o quarto da aniversariante com o pretexto de lhe irem mudar a fralda. Chegadas ao quarto:
Pólo Norte- Creeedooo! O meu instinto maternal baixou drasticamente esta tarde. Já não aguento conversa de bebés, pá. Que seca! Não devem fazer sexo desde que pariram, pá!
Catarina- Olha lá uma coisa, já viste aquela outra bebé na sala tão feiosa? Porra, não era suposto não haver bebés com pencas grandes, pois não? Tão pequenina e tão feia... É que aquele nariz não tem mesmo ponta por onde se lhe pegue.
Pólo Norte- Yep, tem mesmo o "nariz à boca de sino" a pobre da criancinha. Mas também não há milagres, né? Viste a fronha da mãe? Me-do. E depois aquele ar empertigado. Pffff.
Catarina- Porra, não deve nada à beleza mesmo. Feia que dói. Coitadinha da criança e da puta da genética que teve o azar de herdar.
Pólo Norte (virando-se, sussurrando e ficando pálida)- Catariiiiina, o intercomunicador só detecta vozes de bebés, ceeerto?
Catarina (enquanto olha para o objecto com a luzinha verde acesa e quase em surdina)- Não. Porquê? Aaaaaaiiiiiiiiiii...
By Pólo Norte nesta sua segunda etapa da "Volta ao verão em Quadripolaridades"
6 comentários:
Pólinho,que saudaaaaades!
És a MÁIOR.
tramado...
Meu deus, que vergonha. ahahah
ahahahahahhahahahahahahah MUITO BOM!!!!
As saudades que eu já tinha! =))))
xoxo.
Ana
Não só detectam outras vozes e ruídos além dos de bebés, como as mães que têm bebés são, habitualmente, possuidoras de sentidos auditivos bastante mais avançados do que os dos comuns mortais... Estão tramadinhas.
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