Não posso dizer que não tenha tido horror às praxes, porque tive.
Na primeira semana nem lá pus os pezinhos. Aih e tal, pode ser que eu passe incógnita por estas bandas.
Passado uma semana lá teve que ser. Não adorei todas as praxes. As que eu achava mais giras eram aquelas às quais eu me conseguia escapar em menos tempo.
Mas o que é facto, é que nunca fiz nada que me ofendesse profundamente, que me deixasse com traumas permanentes para toda a vida. E até admito que se a tivesse encarado com outra atitude até tinha sido bem mais engraçada. Também tive sorte com os praxantes, posso dizer.
Agora, que me cabe a mim praxar, a única coisa que pretendo exigir é respeito*. Trata-se de um ritual de iniciação como tantos outros e desde que não se ultrapasse os limites do bom senso não creio que seja capaz de fazer mal a ninguém. Mas de uma coisa é certa, o que não faltam é praxantes recalcados e sem o mínimo de coerência e respeito. Lá isso também é verdade.Mas o que é facto, é que nunca fiz nada que me ofendesse profundamente, que me deixasse com traumas permanentes para toda a vida. E até admito que se a tivesse encarado com outra atitude até tinha sido bem mais engraçada. Também tive sorte com os praxantes, posso dizer.
(* E sou capaz de dizer a um ou outro para fugir, que o curso dá um trabalho pegado, que as matérias são difíceis e que se não se sentir capaz, que poupe uns tostões e que concorra a outra coisa, só para não dizerem que eu não sou amiga.)
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