Estas férias entrei, pela primeira vez, num Casino. Sou uma pequena Bambi, eu sei.
Não fazia ideia era da quantidade de pessoas completamente viciadas em jogos de casino. Epá, que cenário. Só em 2 minutos vimos um espanhol perder 200€ em dinheiro e mais umas boas dezenas de fichas que eu nem sonho o valor e a continuar incessantemente a jogar. Sendo que nem dava para traçar um perfil do jogador típico de casino porque me parece quase transversal a toda a sociedade. Vimos casais mais novos que eu e o namorado colados às mesas de apostas como se o mundo fosse acabar, reformadas/os, homens quarentões com pinta de médicos e empresários e pessoas com pinta de quem estava a gastar o único cêntimo furado que tinham na expectativa de mudarem de vida num golpe de sorte. O facto de perderem sistematicamente e continuarem a jogar sem conseguirem parar acho que foi o que mais me assustou. Fui lá duas vezes, vi as mesmas pessoas em noites não consecutivas o que significa que passavam lá a vida, e fiquei com a certeza é que os Casinos devem destruir a vida a muito boa gente, óh, óh.
3 comentários:
O vício do jogo, acho que é tão mau, como qualquer outro vício...
Já fui uma vez e também fiquei de boca aberta.
Às vezes vou ao casino mas é mais para tomar um copo que para jogar. E quando jogo, que é raríssimo, é nas máquinas e um máximo de 5€. Mas sempre que lá vou vejo cenas incriveis, como um japonês ou chinês a dar 500€ de gorjeta ao croupier!
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