"Nunca regressarei", diz Ângela, de 19 anos, que fugiu da família para se casar com um guerrilheiro do Estado Islâmico, também ele português. "Nunca fui tão feliz", garante Ângela - ou Umm, como é conhecida na Síria. "Somos tratadas como princesas", conta ao jornal holandês. "Antes, eu nunca imaginaria que este homem me trataria tão bem", acrescenta, falando do noivo - e agora marido. "Estou aqui pela minha fé", conta. É verdade que às vezes cai uma bomba, mas não se sente medo. E se a bomba tiver escrito o nosso nome, tornamo-nos mártires, Insha'Allah."
In: Expresso
Isto é daquelas coisas que eu nunca vou perceber.
8 comentários:
Somos duas. Nunca perceberei como há pessoas que acham que a guerra é o melhor, que matar e morrer é uma escolha, uma opção. Estas pessoas poderão escolher, há muitas outras que morrem sem escolha, enfim.
Bom domingo!
http://umamulhercomumblog.blogspot.pt/
Este tipo de coisas assustam-me confesso :s
Não dá mesmo para perceber...
E quem garante que diz o que realmente sente. O discurso parece muito mais de homem a fazer de mulher. O mais certo é ter sido obrigada a dizer isto."Nunca pensei que este homem me tratasse tão bem". Soa estranho. Se vamos com um homem é porque pensamos que nos vai tratar muito bem. Se não, por que fugiu com ele? Foi obrigada? O discurso é estranho. não é forma como uma mulher se exprime. Não exatamente assim.
"Estou aqui pela fé" só me apetece vomitar!!
Se é que a rapariga está a ser sincera, cheira-me a uma baixa auto-estima e uma bela lavagem cerebral! as duas juntas olha deu nisto... Enfim tristeza de vidas de mentalidades.
Depois de ele (talvez) prometer mundos e fundos, ela faz tudo por ele. Acho que falta qualquer coisa no meio desta história. Como costumo dizer, cheira-me.
Acho que o fundamentalismo, seja ele de que tipo for, não tem muito para perceber, infelizmente :\
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