Comecemos pelo início. Sevilha foi uma das prendas de aniversário que ofereci ao maridão. Oferecer memórias e não só bens materiais foi o objetivo. Ele já tinha falado de Sevilha, mostrado fotos, mas nunca falamos concretamente em lá ir, aparecem sempre na lista trinta destinos que teriam prioridade na nossa travel wishlist.
Com o casamento e lua de mel esgotamos as nossas férias todas, e mais houvessem, então isso elimina todas as possibilidades de fazer férias lá fora, pensei eu. Excepto se fosse um lugar longe o bastante para sentirmos que estamos fora, mas perto o suficiente que um fim-de-semana seja suficiente. Tem que ter coisas novas, mas não podemos escolher um sítio que saiba a pouco, em que ficamos tristes por não aproveitar o suficiente. Eis que a resposta foi então: Sevilha.
Resumo das contas de mais uma viagem dos forretas do costume:
Viagens: 7€/viagem (30€ duas pessoas) absolutamente imbatível na Ryanair
Estadia: Hotel Ibis (primeira noite com pequeno-almoço) e Pensão São Pancrácio (duas noites): 65€ + 70€ (optamos pelas comodidades básicas, uma vez que passaríamos todos os dias fora)
Transferes:
Aeroporto - Ibis: Uber 8€
Pensão - Aeroporto: Autocarro linha especial aeroporto 4€ x 2 = 8€
Não usamos mais transportes, uma vez que a cidade se faz bem a pé.
De fora fica a comida e as entradas nos espaços culturais, que irão variar conforme os gostos pessoais de cada um, mas cabe-me dizer que à segunda-feira as entradas são gratuitas na maioria dos museus e que as Setas de Sevilha, que é absolutamente imperdível, são sempre 5€ a 8€ por pessoa.
Cheia de vida, de cultura, de espaços verdes, Sevilha é mesmo um destino a não perder. Não são daquelas tretas que se dizem nas agências de viagens. Gostamos mesmo, mas claro que cada um terá a sua própria experiência. A minha sugestão é evitar os meses de verão porque me parecem demasiado quentes, mas é uma cidade que dá uma escapadinha perfeita na primavera ou no outono, pelo bom tempo.
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