Traçar objetivos é aquela situação ingrata. Pois que, muitas vezes, vem a vida e reduz os mesmos a açúcar das farturas e depois ainda trata de o espalhar bem na nossa cara.
Mas, apesar disso, vamos aos objetivos mais supérfluos (30 anos para descobrir que "supérfluo" se escreve exatamente assim e não "supérfulo", que é como eu o digo :O )
- Dar a volta ao meu armário. Há roupa que passa de ano para ano sempre com o mesmo pretexto de "ainda me pode dar jeito". Nunca vais usar Eva Luna, se não a usaste em 10 anos, não será agora. Tentar usar a roupa que tenho de forma mais inteligente, fazendo apenas aquisições estratégicas, que possam fazer a diferença no meu armário.
- Voltar a fazer depilação definitiva (ou semi definitiva ou lá o que se possa chamar).
- Queria mesmo meeeesmo arranjar um hobby, algo que possa empregar a minha energia e (alguma, pouca) criatividade. Um projeto meu, como já vos falei milhentas vezes que precisava. Acho que posso ter encontrado algo desse género. A ver, a ver, se 2022 é o ano.
- Fazer mais uma ou duas viagens. Ou sete, que vocês conhecem-me. Viajar está sempre na lista, mas com esta questão toda faz sentido sermos mais conscienciosos.
Agora aqueles objetivos que realmente importam:
- A saúde é o grande objetivo. Se há coisa que isto nos mostrou é que somos mortais e que a saúde é o que mais importa e que a família é um privilégio.
- Uma casa. Ter uma casa era giro. Parece uma extravagância, nos dias de hoje, mas só uma casinha. Um espaço nosso. Um cantinho onde pertencer.
E os vossos, já fizeram a lista?
1 comentário:
também já, a ver se o universo também vota a favor :)
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